sábado, 9 de outubro de 2010

Shot (V)

Temos hoje em dia a possibilidade de aceder aos mais variados estudos sobre as vacinas. Testes esses protagonizados quer por entidades independentes assim como governamentais, não existe portanto razão para não se decidir conscientemente sobre a vacinação ou não dos nossos filhos.

Se estivermos à espera que alguns media os publiquem ou sequer que toquem no assunto podemos esperar toda a nossa vida. Podemos consultar online ministérios dos mais variados países, saber o que pensam médicos e cientistas, ter na mão estudos que de outra forma nunca veriam a luz do dia, a informação corre livre pelo mundo e  quando assim é torna-se um problema para qualquer estado.

Actualmente qualquer cidadão pode ler o mesmo documento que um qualquer ministério da saúde produz ou recebe, havendo sempre o risco de essa pessoa chegar a uma conclusão inversa àquela que o estado proclama. As leis para travar essa informação livre estão em curso e mais dia menos dia a Internet como a conhecemos deixará de existir.
Ficaremos com os youporn, os youtubes e os facebooks para nos entreter pois é para isso que eles existem, mas, deixaremos de ter uma ferramenta importantíssima para a qual foi concebida. O nível de informação que obtemos sobre uma dada matéria está directamente interligado com a nossa conclusão final sobre a mesma, logo, se obtivermos meias verdades ou mesmo mentiras então o nosso julgamento final será uma extensão daquilo que nos foi apresentado.


Num documentado elaborado pela classen Immunotherapies inc, e publicado no "the open Endocrinology journal, 2008" podemos observar que diversos estudos apontam para um aumento dos diabetes tipo 1 e 2 e a sua correlação directa com a vacinação.        

" The epidemic of metabolic syndrome in children mirrors an epidemic of type 1 diabetes in children, which has been linked to a class of immune stimulants, vaccines"
-Classen DC, Classen JB. The timing of pediatric immunization and the risk of insulin-dependent diabetes mellitus. Infect Dis Clin Pract 1997; 6: 449-54.
A própria CDC admite que há.

"Vaccines have been shown to stimulate the immune system in the short term causing the release of cytokines that can increase cortisol activity. The acellular diphtheria tetanus pertussis vaccine has been reported to cause the release of IL-6"
-Rowe J, Yerkovich ST, Richmond P, et al. Th-2 local reactions to
the acellular diphtheria-tetanus-pertussis vaccine in 4 to 6 year old
children. Infect Immun 2005; 73: 8130-35.

(Escolham o da direita)


Num outro jornal da especialidade "the open pediatric medicine journal, 2008" podemos encontrar a correlação feita entre a vacina hepatite B e os seus efeitos 2 a 4 anos após a vacinação de bebes e consequente reforço da mesma.

"Clusters of cases of vaccine induced IDDM occurred starting 36 months after immunization. Clusters of IDDM have also occurred 24 to 48 months following vaccination with several other vaccines including the pertussis and MMR vaccine"
- Classen JB, Classen DC. Clustering of cases of IDDM occurring 2-4 years after vaccination is consistent with clustering after infections and progression to IDDM in autoantibody positive individuals.
J Pediatr Endocrinol Metab 2003; 16 (4): 495-507


Depois deste estudo protagonizado pela Classen Immunotherapies inc. a ministra da saúde da Nova Zelandia na altura Karen Poutasi veio refutar a associação declarando "The Auckland registry (North Island) did not exhibit any epidemic increase after December 1989 when hepatitis immunization was recommended at age 6 weeks, Classen immunotherapies fails to explain why the Auckland diabetes registry did not show any increase following the introduction of the Hepatitis B vaccine."

Contudo numa carta publicada anos após o primeiro estudo admite a associação do mesmo.
-Petousis-Harris H, Turner N. Hepatitis B vaccination and diabetes. N Z Med J 1999; 112: 303-4.

Mesmo indo á CDC (center disease control) encontramos gráficos como este da difteria onde podemos ver que a introdução da vacina aparece já no fim do mesmo, a explicação poderá ser dada devido a outros factores como um melhor saneamento nos grandes centros urbanos, melhor alimentação, cuidados de saúde optimizados, uma melhor higiene pessoal.



Noutro Gráfico da CDC a pertussis (tosse convulsa) segue o mesmo caminho, e após a continuação da vacinação a explosão da pertussis apareceu novamente em países onde se chegava a ter mais de 80% das pessoas vacinadas casos da Itália e Suécia.



Existirão certamente dezenas de estudos a provar o contrário, mas estes parecem-me bem sólidos para questionar.

Vejam o caso da vacina HPV, a vacina nunca foi testada em adolescentes com menos de 16 anos e andam a distribui-las pelos diversos países (Portugal incluído) usando as escolas para esse efeito.

Num artigo em 2007 um dos professores que acompanhou os estudos clínicos da vacina HPV diz:

“At 11, these girls don’t get cervical cancer – they won’t know for 25 years if they will get cervical cancer… (o senhor diz isto porque a idade média para o rastreio é acima dos 40)

"A 12-year-old girl receives Gardasil. We know that Gardasil is an alum-based vaccine; we assume its efficacy will last for about 10 years because (1) HPV 18 antibody titers drop after 2 years, with a small decrease in efficacy for HPV 18-specific disease at 5 years, and (2) we know that most alum-based vaccines need boosters within 10 years. …She will continue to need boosters and screening throughout her life in order to remain protected”.

Entretanto já faleceram uma quantas há conta desta brincadeira

Sem comentários:

Enviar um comentário