domingo, 21 de novembro de 2010

Minuto Verde (2ª parte) XIV

reduza o Co2, opte por deixar o carro em casa, ande de autocarro!!!


 A ideia de que ligo o meu carro e estou a contribuir para o aquecimento global é estúpida demais até para ser dito em jeito de brincadeira. Usam a falta de destreza mental das pessoas sobre o tema, profetizando desgraças, mostrando gráficos inequivocamente falsos. Pegam num idiota como o Al Gore (Al Goria) e mostram-nos a verdade inconveniente como de uma bíblia se tratasse.

De facto até nos estava a mostrar a verdade, se assim não fosse não se tinha tornado no primeiro eco-bilionário. A sua empresa Blood and Gore, (que nome apropriado) foi a primeira a ter autorização para negociar CO2. Confuso? Não esteja, todo este slogan "Eco" resume-se a impor limites anuais de Co2 aos países, e por enquanto só aos países. Caso o valor seja ultrapassado, terão que comprar...leu bem, comprar créditos de carbono, a quem?

Porque é que acham que todos os bancos do mundo viraram "Green" de repente, olhem para os cartazes que eles expõem, ou vejam os anúncios da TV. Empresas como as de Al gore, bancos e afins todos eles negociarão estes tais créditos. Distribuídos como uma espécie de ração para o desenvolvimento civilizacional.

Isto nem é novidade pois o protocolo de Quioto é basicamente isto, limitar este gás ao mínimo. Todos virámos verde e de repente a camada do ozono já não interessa, era complicado conseguir sacar dinheiro dessa forma, o Co2 é muito mais eficiente nesse aspecto. Este gás é tão nefasto que curiosamente o expiramos de cada vez que inspiramos...ar. Não digam é a ninguém!! É o simples resultado final de qualquer energia em combustão, por isso posso aplicar leis e coimas em quase todos os quadrantes da sociedade. Consegue-se criar um novo sistema financeiro baseado em...nada.

Outra coisa não explicada foi a razão do acordo de Copenhaga ter falhado. Os países mais pobres foram bastante astutos em perceber o esquema, imaginem que a Etiópia têm direito a receber 100 créditos de Co2 por ano para toda a sua industria, e chegava a Julho já os tinham gasto, como era? percebem? Ou paravam o país porque os tratados assinados assim o exigem ou compram mais créditos de carbono.

É de génio, e agora temos os g20 reunidos para fazerem a redistribuição da riqueza, com o argumento que é preciso sacar mais dinheiro aos países industrializados para "dar" aos mais pobres, (criar um fundo é como eles lhe chamam) de modo a comprarem "energia verde".
O resultado está bem patente no último século onde esta suposta distribuição afundou os já bem pobres países africanos ao mesmo tempo que degradam culturalmente o ocidente....acabarão os dois espectros na merda.

Muitas vezes ouço que batemos no fundo, ainda não, isto só agora começou pessoal. O fundo encontra-se à mesma distância da esperança de nós termos uma vida melhor. Caminhamos é para baixo, e enquanto a vela de luz tremida vai-se desvanecendo mais próximo o fundo irá aparecer.

É como vender sacos de nada a troco de dinheiro, grande negócio meus senhores, é muito dinheiro mesmo. Quando observam banqueiros, realezas, grupos políticos e organizações supra-governamentais a moverem-se para o mesmo lado, é melhor acordarem. Até já temos por esse mundo fora, ministros da energia e das alterações climáticas, o empenho é tanto que até criam pastas de governo. Neste momento por cada emprego "verde", perdem-se 2 trabalhadores.

As ONG com a sua soberba de "eu falo pelo povo", correm para África pregar as energias renováveis, quando a bem maioria desses povos o que precisa é simplesmente de infra-estruturas como portos, caminhos de ferro, industrias pesadas que façam alavancar o país. Não foi assim que nós crescemos? Certa vez ouvi que os países do terceiro mundo saberão que deram um salto civilizacional quando tiverem electricidade todos os dias, como nós, ou água potável, como nós. Se andaram séculos a dizer aos africanos e não só, como se devia de viver, porque não crer que o farão por mais um século? Os tempos mudam, as tácticas são outras.
Já muitos países se tinham dado por contentes se a França não tivesse despejado lá o seu lixo tóxico das centrais nucleares.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pálido Ponto Azul (XIII)



No verão de 1977, as naves espaciais Voyager 1 e Voyager 2 tinham sido lançadas para o espaço, tendo como principal missão ultrapassar o nosso sistema solar. Cada uma delas estava equipada com um sistema Áudio que produzia sons, ou músicas de toda a parte do mundo, assim como as primeiras palavras de uma mãe para o seu recém nascido, e a famosa saudação em mais de 59 dialécticos diferentes. Desenhado de forma a "tocar" por milénios, com o propósito de algum dia poder ser capturada....

Carl Sagan pediu à NASA para quando a nave (Voyager 1)atingisse os limítrofes da via láctea que tirasse uma foto do nosso sistema solar.
A NASA concedeu o pedido e a 14 de Fevereiro de 1990 rodou a câmara de modo a fotografar a terra. Entre esse período e 6 Junho de 1990, várias imagens chegaram ao centro da NASA onde se incluía uma, mostrando a terra do tamanho de um pixel...azul. Creio que ainda detêm o recorde da fotografia mais distante alguma vez tirada sobre a terra.
Carl Sagan publica o livro pálido ponto azul, baseando-se nesta fotografia e numa conferência a 11 de maio de 1996 (morreu em Dezembro desse ano) descreve a foto da seguinte forma...



Fotografia tirada a cerca de 6.1 biliões de quilómetros!!!
"Olhem de novo para o ponto. É ali. É a nossa casa. Somos nós. Nele, todos aqueles que amamos, que conhecemos, de quem já ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram as suas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, todas as inúmeras religiões, ideologias e doutrinas económicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes, criadores e destruidores de civilizações, Reis e camponeses, jovens casais apaixonados, pais e mães, todas as crianças, todos os inventores e exploradores, professores de moral, políticos corruptos, "super astros", "líderes supremos", todos os santos e pecadores da história de nossa espécie, ali, num grão de poeira suspenso num raio de sol. A Terra é um palco muito pequeno na imensa arena cósmica.

Pensem nos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, na glória do triunfo, pudessem serem senhores momentâneos de uma fracção desse ponto. Pensem nas crueldades infinitas cometidas pelos habitantes de um canto desse pixel contra os habitantes mal distinguíveis de algum outro canto, com os seus frequentes conflitos, na ânsia de recíproca destruição, nos seus ódios ardentes.
As nossas atitudes, a nossa pretensa importância de que temos uma posição privilegiada no Universo, tudo isso é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida. O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante.  Na nossa obscuridade, em toda essa vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de um outro mundo para nos salvar de nós próprios.

A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que alberga a vida. Não há mais algum, pelo menos num futuro próximo, para onde a nossa espécie possa emigrar. Visitar?? sim. Viver, ainda não. Gostemos ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.
Têm-se falado da astronomia como uma experiência criadora de firmeza e humildade. Não há, talvez, melhor demonstração das tolas e vãs soberbas humanas do que esta distante imagem do nosso miúdo mundo. Para mim, acentua a nossa responsabilidade para portarmo-nos mais amavelmente uns com os outros, e para protegermos e acarinharmos o ponto azul pálido, o único lar que conhecemos."

Carl Sagan


http://en.wikipedia.org/wiki/File:PaleBlueDot.jpg

A maioria da tradução foi encontrada no Wikipédia, apenas fiz uns remendos....

domingo, 7 de novembro de 2010

Minuto Verde (1ª parte) XII

Certo dia liguei a TV, coisa rara diga-se, e ainda nem tinha aparecido a imagem já se ouvia um tipo a chamar de criminoso, (vá-se lá saber para quem ele dizia aquilo), eles são contra o ambiente dizia outro, (ah!!! já sei)...Esta segunda personagem gritava fervorosamente para o microfone enquanto brandia uma bandeira cujo o símbolo era o planeta terra mas, pintado de verde. O tema pareceu-me ser óbvio e mesmo ensonado percebi que estavam ali para pedir "as cabeças" daqueles que poluem. A reportagem limitava-se a isto, trinta segundos de esterco matinal de um qualquer noticiário repetitivo.

Aquele tipo do microfone vociferava como se não houvesse amanhã, se lhe pusessem um dos "poluentes" à sua frente, creio que o decapitava em três tempos. Era limpinho. A voz do noticiário dizia que era uma manifestação pelo ambiente, pois para mim era um linchamento onde as milhares de pessoas ali presentes rejubilar-se-iam com tudo o que invocasse limpar o sebo aos "poluentes". Creio que se eu tivesse naquela manifestação temeria pela minha vida, não fosse eu sem querer mandar um papel para o chão..ups!!!
Desliguei a televisão, não me apetecia levar com "freud´s Case Study" logo de manhã, mete-me ainda mais azedo do que o habitual....

Em tempos como este, qualquer manifestação ecológica têm como pano de fundo o aquecimento global e o requerer de medidas drásticas e draconianas para impedirmos aquilo que eles alegam...que o homem consegue alterar o clima de um planeta.
Se tivesse que dizer a um "alien" três coisas bem estúpidas em que os homens acreditam sem terem provas, uma delas seria certamente esta, a religião do séc. XXI.
Aqueles que dizem que o homem consegue este feito são os mesmos que nunca repararam naquela imensa bola amarela flamejante, composta por hidrogénio e hélio.
Temos toda uma troop que se dedica a fazer power points com imagens dos ursos em cima de placas de gelo, como se tivessem encurralados e acompanhado sempre do slogan, salvem os ursos!!!

Estamos a falar de animais que nadam até 50 km por dia nas gélidas águas do árctico em busca de comida, e fazem-no, devido ao seu apuradíssimo olfacto que detecta carne fresca a quilómetros. E meus amigos quando um urso polar têm fome não há gelo ou água que o impeça, por isso imagens como essa até dão a impressão que o urso se pode afogar.
Salvem-nos mas é dos ursos digo eu, incluindo os de São bento por favor. É este tipo de coisas que um gajo têm de ouvir e ler, onde o senso comum entra numa espécie de twilight zone ficando o inverso daquilo porque é sustentado...

Estes andróides, são os mesmos que nos mandam comprar lâmpadas económicas com o slogan...salvem o planeta, esquecendo-se completamente que ao contrario das lâmpadas de vidro, as económicas precisam de mercúrio para dar luz.
Nunca ninguém disse a esses ecologistas extremistas que É...repito...É preciso toda uma industria que trabalhe com o mercúrio, que essa mesma industria altamente tóxica por sinal produz derrames no mar e na terra, inutilizando essas duas preciosidades...nã, isso não conta para eles...salvem antes o planeta.

A história do aquecimento global cheira a esturro desde o inicio. O IPCC (international painel climate change) é a autoridade máxima neste assunto com as Nações Unidas a serem a patrocinadora como é óbvio. Todo este assunto foi tratado, ratificado e aceite como evidência mesmo antes de ser apresentado ao público. Dos tais 2500 brilhantes cientistas que presidem ao IPCC apenas 600 têm de facto essa profissão, o resto são burocratas e amigos de burocratas, pessoas que se convida para fazer número. Os emails do chamado "climategate" provam o descrito ACIMA. O bando da universidade de East Anglia encarregue de fornecer provas ao IPCC fazia de tudo, alteravam dados e gráficos de modo a relacionarem o aquecimento global com CO2, os cientistas que não concordassem, não viam os seus trabalhos publicados nas revistas da especialidade. (esta é uma das melhores formas de calar um cientista.)

Qualquer organização que nasce sob o égide das Nações Unidas têm um carácter politico ou melhor a sua finalidade é politica e quase sempre eugénica.
Com a queda da União soviética assistiu-se a uma proliferação de causas ambientais que agrupou desde os movimentos de esquerda da parte oriental do muro berlinense até à direita conservadora de Margaret Tatcher que usou por exemplo o argumento do CO2 para instalar centrais nucleares em detrimento do carvão para produzir energia.

Não só estes movimentos ecológicos albergam extremistas neo-maltusianos como se apresentam perante às autoridades como porta voz do povo, que por sinal nunca lhes entregou tal missão. Este tipo de gente é capaz de viver simples e quando digo simples é mesmo à homem das cavernas, pois têm aversão ao desenvolvimento e querem impor o mesmo aos outros. Não compres o Ferrari, salva o planeta, anda de bicicleta, é o lema.
Por estarem numa associação deste tipo gera-se a impressão que a causa é nobre, verdadeira e racional, sendo ao mesmo tempo independente na análise e no estudo.
É lindo de se ler mas é tudo diarreia verbal, nada mais que isso. O facto é que as grandes organizações ambientais são mantidas financeiramente por fundações como a Rockefeller, Sierra club, ou a WWF (world wildlife fund) criada a partir de 100 milhões de dólares tendo sido o príncipe Bernard da Holanda o seu 1º presidente.

Por sinal, os de sangue azul interessam-se muito pelo ambiente, o príncipe Carlos presidiu desde 1981 até 1996 à WWF, foram somente 15 anos a preparar a mensagem que será entregue ao público anos mais tarde, são ainda 15 anos a escolher quais as áreas a conservar em nome da natureza, pois é claro.
A realeza não brinca em serviço,estamos a falar de um senhor que têm a pegada ecológica (seja lá o que essa merda for) 10 vezes superior à média do comum mortal, mas como nos anos 80 não "se tinha descoberto o aquecimento global" a pegada ecológica não conta para os extremistas...

Temos ainda os hipócritas como John Travolta que pregam a palavra para todos irmos abandonando os luxos que possam poluir a terra, mas este senhor detêm 5 aviões que por certo não trabalham a água.
Os hipócritas são assim, faz o que digo não o que faço....

O processo é bastante semelhante nas outras organizações ambientais, o Greenpeace por exemplo queria banir o cloro da terra, ou seja queria fazer desaparecer um elemento da tabela periódica. Extremismo exacerbado ao máximo que se resolveria facilmente esbarrando a cabeça dos mesmos contra algo sólido e de forte resistência....é que eles são muitos......Não se lembraram do oxigénio, vá lá!!!

Existe todo um trabalho a fazer antes de se implementar um novo estilo de vida, porque é disso que se trata, uma total redefinição de todas as culturas de modo a terem um desenvolvimento sustentável. Um trabalho que começou a ser implementado depois do falhanço do "arrefecimento global" nos anos 70.
Quando as pessoas souberem o que significa realmente esta luta em que embarcaram, poderá ser tarde de mais para eles, mas há quem já tenha conhecimento do seu pleno significado.

O quadro é simples de pintar, a WWF por exemplo têm vindo a proceder ecologicamente em África desde há muito, escolhe áreas habitadas por tribos e locais remotos e transforma-os em parques naturais. Trabalham em conjunto com os governos para que aquela área específica esteja sob o controlo da WWF ou de algum governante incompetente. As tribos, expulsas dos seus territórios, são forçadas a entrarem no mundo civilizado assimilando todas as desgraças e vícios desse mesmo mundo, fome, alcoolismo e prostituição, são apenas algumas das nossas "perdições" como civilização. O que se perde são de facto dezenas de culturas ancestrais, pessoas que nunca deveriam de ter saído dos seus lugares, não porque estivessem impedidas de tal, mas porque não precisavam, porque existem culturas que nunca precisarão que lhes digam como viver, sabem-no bem melhor que nós. sempre o souberam. Todo o conhecimento inter geracional e seus costumes, esvaneceram-se com o sonho idílico dos demais idiotas. Um mundo, uma educação, uma cultura. perceberam?

Certas tribos que viviam desde há milénios na África central , ou nas estepes da África do sul (bushmen), Quénia (Sanye), Zaire (Pigmeus Barhwa), Namíbia (Hai'om Bushmen), nas montanhas da Índia (Nómadas Gujjar), nas selvas da papua nova Guiné, filipinas (Batak), Malásia (Mannee), só para citar alguns, foram perseguidas, expulsas do seu território e a maior parte já não apresenta as características que outrora exibiam. A simbiose com o ambiente e a paz de milhares de anos,  Blinc!!!...desapareceram...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Hormonas de plástico (3ª parte) XI


Nesta terceira parte irei descrever o tal prévio conhecimento que certos sectores da sociedade tinham sobre as transformações genéticas que poderiam advir caso se generalizasse o uso de phthalatos e Bisphenol A.

Sempre existiram aqueles homens que consideramos à frente do seu tempo, Dr. Swinburne Clymer foi certamente um deles. No seu livro datado de 1917 "Dietetics", Clymer associa as dietas a certas doenças e à saúde mental, escrevia sobre um desequilíbrio que poderia haver caso se banalizasse o termo e fosse consumido como moda.
É preciso perceber que todo este mundo dietético é espremido dos princípios de Malthus que consiste em privar o corpo e o cérebro de algo. (vitaminas, proteínas)

A medicina convencional atacou este senhor como pode, dizendo entre outras coisas que não tinha curso, que era um charlatão, enfim, as mesmas tácticas que aplicam ainda hoje quando algum médico resolve pensar ou agir por ele próprio. Convém dizer que recebeu o diploma em 1902 na universidade de medicina e cirurgia de Chicago e começou a exercer no ramo da osteopatia.

Em 1958 lança o livro "Your Health and Sanity in the Age of Treason" (A sua saúde e sanidade na época da traição), este livro é dos primeiros a tocar no assunto da despopulação idealizada pelas elites. Expõem com documentação credível e cientifica que a adição de toxinas à comida e o fluoreto (flúor) eram deliberadamente usados para fins de enfraquecimento mental e físico.

O subtítulo deste livro é "Food and Liquids Used as a Medium in Deliberately and Carefully Planned Methods Developed by the Vicious Element of Humanity, for the Mental Deterioration and Moral Debasement of the Mass, as a Means Toward Their Enslavement."

Percebem a razão da "Big Médica" em querer calar este senhor. Não podemos ter pessoas a dizer isso, quanto mais médicos, pessoas com estatuto, isso é proibido hoje tal como era nos inícios do séc XX.
A primeira página deste livro remete-nos para aquilo que muitos homens à frente do seu tempo nos tentaram dizer...

"Imagine yourself if you can, becoming conscious that you are gradually losing your manhood; that your mind is rapidly deteriorating so that you are no longer capable of thinking clearly; unable to plan your future actions. Your resistance is becoming so weakened that you are no longer master of yourself. In short, you are rapidly developing into a moron, a robot, a zombie, readily subject to the dictates of others..."

Afirma também que a grande maioria destes químicos não foram desenhados com esse fim, mas servem-no admiravelmente.
Podemos encontrar ainda uma referencia a Bertrand Russell e ao seu livro de 1953, the impact of science in society quando este afirma que "Diet, injections, and injunctions will combine, from a very early age, to produce the sort of character and the sort of beliefs that the authorities consider desirable, and any serious criticism of the powers that be will become psychologically impossible."

Uma pessoa como B. Russell quando escreve que dietas, injecções e restrições irão-se juntar desde a tenra idade para produzir um tipo de carácter e uma crença que as autoridades acharem desejável e que qualquer criticismo desse poder será psicologicamente impossível, Russell sabe perfeitamente do que fala, do que ouvia e seguia, nada mais, está no livro, não há mistério nenhum.

Clymer descreve ainda a feminização do homem através destes químicos da seguinte maneira...

"Every vigilant human being should be concerned with several important factors involved: The methods or means by which it is possible to change man's characteristics as easily as the animal's. Man is a warrior by nature, the protector of his family, and his own rights and privileges; an individual, a free man... A being who has wrought great things and who, if not interfered with, will do even greater things. This being is to be turned into a lesser female; unable, even unwilling, to defend himself, much less his family or country; becoming a slave..."

Passado 50 anos e como já vimos atrás, Clymer sabia muito bem o que se passava quando escreveu isto, aqui não existe homens a juntarem-se à noite e a dizer "ya, vamos lançar este químico e matá-los a todos" isso é fantasia retirada dos filmes. O que temos são "nuvens" que deambulam pelo globo com a máxima do lucro a baixo custo, porque é disso que se trata. A industria Química pode lançar estudos todos os dias a desconfirmar o confirmado à muito.
Mesmo naquela altura os efeitos dos phthalatos e do Bisphenol A no nosso corpo já eram conhecidos inclusive pela medicina convencional e mesmo assim usam-no. Existem outros senhores que deveriam de impedir isto, criando leis para tal, como não o fazem e até apoiam a demanda, dizer que é conspiração e paranóia é no mínimo ridículo. Não se querer preocupar consigo e com os seus é outra coisa mas não digam isto é retirado de algum livro de ficção, bem real pelo contrário como puderam atestar anteriormente.

Para finalizar Clymer falava de um produto que só foi retirado em 1997 de seus nome dietilstilbestrol (DES). Era um químico sintético, mais propriamente estrogénio sintético para ser dado às grávidas e usado na comidas adulteradas. Clymer afirmava sobre este produto o seguinte...

"The employment of  Stilbestrol by the laity with absolutely no knowledge of the dangerous agent they are employing, in conditioning chickens and meats, is mass medication without license, with a dangerous toxic drug that may have universal disastrous results on all who eat such adulterated foods. This is especially true as it concerns children, youths, young women and men, resulting as it may, in their sterilization or cancer - something fervently hoped for by the enemies of mankind."

Para mim, a industria química e farmacêutica são como duas prostitutas com sida, encostadas a uma esquina, prontas a espalhar a doença a troco de dinheiro.


De vez em quando a UE lembra-se de mandar fazer uns relatórios assim um pouco mais transparentes para saber realmente as causas das coisas, por norma também leva décadas a fazer isso, portanto o provérbio mais vale tarde que nunca, não se aplica, porque como falamos de saúde e químicos o mais certo é termos falecido por essa altura.
Portugal é incluído no relatório porque tentou-se saber o número de grávidas que receberam o stilbestrol entre a década de 60 e 70.

Late lessons from early warnings: the precautionary principle 1896–2000

8. The DES story: long-term consequences of prenatal exposure.
Dolores Ibarreta and Shanna H. Swan

Pode-se ler na primeira página "...In fact,this apparently innocent treatment proved to be a time bomb for the infants exposed during the first third of pregnancy. The discovery that DES was a transplacental carcinogen (and was shown after 1971 to also be a teratogen ("teratogénico"— causing birth defects)

Ou seja 50 anos a prescrever o que lhes provocava a doença, com o apoio da medicina oficial. Imagino um médico a dizer "olhe tome lá um estrogénio sintético porque está grávida e no caso de ficar com cancro ou ter um aborto, olhe aguente-se, têm maus genes", mas claro que o médico não sabe que causa aquilo tudo, ora aí está, não sabe, limita-se a....
Por exemplo o formaldeido das vacinas meus senhores, também é carcinogênico, teratogenico.

ainda no relatório da UE encontra-se o seguinte...

"What will happen to subsequent generations of the DES (stilbestrol) exposed women? There is considerable interest in monitoring the grandchildren of DES-treated women. Studies in mice have shown an increased susceptibility to tumour formation in the third generation (Newbold et al., 1998),
suggesting the DES grandchildren may also be at increased cancer risk (Miller, 1999). This is a question that will take many years to resolve."

Terceira geração, e depois é óbvio que as pessoas têm que acreditar que é hereditário.

"The lack of a timely response by manufacturers and regulators after DES (stilbestrol) was demonstrated to be a transplacental human carcinogen in 1971 cannot be excused so easily.
(os fabricantes continuaram a vender mesmo depois de saberem que era carcinogênico)

Even after the tragic consequences of DES use in pregnancy were confirmed, economic interests predominated, resulting in a ‘wait and see’ approach."

Esperem, esperem e morram, desde 1971 que se sabe que é carcinogênico e no entanto continuou-se a administrar às grávidas até 97...

"This drug was a known animal carcinogen, a suspect human carcinogen and a drug that had been shown to produce observable changes in the offspring of women exposed in pregnancy. Even if marketing in 1947 could have been justified on the basis of insufficient evidence of harm, after DES was proven to be ineffective for use in pregnancy in 1953 a review of its risks and benefits should have resulted in immediate contraindication of this use.
At that point there was no longer any justification for subjecting consumers to any carcinogenic risk in the absence of any benefit. Had DES been withdrawn for use in pregnancy at that time, the unnecessary and tragic exposure of millions of mothers, sons and daughters could have been avoided."

Milhões dizem eles, uns devem de ter ficado com cancro, outros com deformações congénitas, outros com cancro, outros com cancro, outros com cancro e por aí fora...até 1997