terça-feira, 12 de abril de 2011

Special Virus Cancer Program 3 (XXIII)


Quando o Programa (SVCP) se camuflou a partir de 1971, os cientistas internacionais voltaram para os seus laboratórios levando todo um conhecimento de como criar vírus e respectiva imunização ao mesmo. É claro que já sabiam, em parte, mas nestes programas de Bio terrorismo os fundos são ilimitados e as mentes sempre as mais brilhantes. 

As doenças aqui apresentadas não evoluíram de uma forma natural, como nos fizeram crer com a gripe H1N1. Grande parte destas doenças foram criadas e disseminadas para se conseguir o lucro.

(O facto das pessoas engolirem a história da gripe sem se questionarem, demonstra bem do quão dóceis nós estamos. Os Media foram a correr mostrar-nos a quinta no México onde supostamente a recombinação do vírus se tinha dado. Para causar medo à população a OMS resolve juntar-se com as 5 principais companhias farmacêuticas de modo a "inventar" uma vacina. E conseguiram, meus amigos, o vírus H1N1 estará presente nas vacinas de gripe sazonais de modo a nos proteger,  claro está.)

Os passos técnicos para se chegar ao "produto final", serão aqui apresentados neste último capítulo.




Flow Chart 1

A primeira fase destina-se a estabelecer critérios sobre as espécies a serem usadas, assim como a detecção do vírus e sua composição.

Na seta vermelha encontra-se o ponto de decisão que caso seja favorável no primeiro critério, passa-se para o seguinte.
Eu quero relembrar, que o que estão a ver é o processo de união entre vírus e tumores. O documento está datado de 1972 e nesta altura as doenças incluídas no passo 2.2 já começavam a despoletar.

Flow Chart 2




Nesta segunda fase temos a multiplicação do vírus (passo 1.1 e 1.2) e o processo inicial da sua caracterização. Agora reparem onde diz ponto decisivo, o primeiro critério é se o vírus está associado a um tumor.

Flow Chart 3

Nesta parte, o "Ponto de Decisão" têm algumas premissas no mínimo curiosas, realcei a vermelho apenas algumas partes, mas chamo a vossa atenção para o critério número 4. A actividade do vírus pode ser modificada por outros meios que não imunológicos, é o que lá diz, depreendo que se estejam a referir ao meio ambiente por exemplo.
Se esta premissa não se enquadrar nos padrões requeridos, o processo perde-se (Drop), mesmo que as outras 3 estejam conformes, factor importante para a propagação cíclica da doença e respectiva imunização anual.

Na 4ª fase temos o controlo imunológico activo e passivo. Este é o resultado final da pesquisa e o produto final que se venderá caso os testes clínicos sejam promissores. E não são sempre?

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/special-virus-cancer-program-1-xxi.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2010/10/hormonas-de-plastico-3-parte.html

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