segunda-feira, 9 de maio de 2011

Flúor 1 (XXVIII)


Falar sobre o flúor não é fácil, e explicar as devidas razões pelas quais deveria de ser erradicado do nosso consumo é remar contra uma maré muito forte e já com muitas décadas.
Antes de pensar que o assunto é para fanáticos da conspiração ou algo assim parecido, tenho a recordar que o assunto é tão fundo e obscuro como o conhecimento que vocês têm sobre a matéria.

Escrever sobre o flúor é dizer que foi usado como insecticida durante décadas, e que actualmente ainda se usa no cultivo de chá preto.
É dizer que a OMS classifica-o como medicamento, e que os raticidas mais antigos eram compostos principalmente por flúor. Nos gulags soviéticos usavam-no na água para acalmar os prisioneiros, pois o flúor torna as pessoas mais apáticas no raciocínio e mais susceptíveis à dominação. 

O prozac contém a fluoxetina que é composto por 94% de flúor, e o gás químico Sarin têm este nome técnico (Isopropyl - Methyl -Phosphoryl fluoride), será preciso escrever mais?
É  puro veneno, e dizer que faz bem aos dentes é uma falácia de enormes proporções, pois não existem provas ou estudos que sustentem a proclamação. Não podem existir, pelo menos em relação ao produto que é adicionado nas águas, isso é um facto, porque como vamos ver mais á frente nem sequer de flúor se trata.

Mas antes de irmos ao fundo da toca do coelho uma vez mais, recuemos até à primeira metade do século XX para vos falar de Edward Bernays que foi entre outras coisas o pai da propaganda.

Quando as associações dos mais variados negócios queriam aumentar as vendas dos seus produtos era com ele que iam ter, pois foi o mentor de "grandes ideias" lucrativas, enquanto propagandista.
A marca de tabaco Lucky Strike conseguiu que o primeiro cigarro fumado em público pelas mulheres fosse seu, depois daquelas mulheres estarem nas primeiras páginas acendendo "as tochas da liberdade" como os jornais da altura lhe chamaram, a Lucky Strike viu os lucros aumentarem exponencialmente.

As marcas de pasta de dentes também beneficiaram com Bernays, quando ele lhes sugeriu que o produto "flúor" poderia ser adicionado à pasta dando um "look" que agradaria de certo às famílias. A ideia foi puramente lucrativa, nada teve a haver com proporcionar algum tipo de beneficio corporal.

É claro que Bernays não introduziu a ideia de que o flúor fazia bem aos dentes ou aos ossos, isso é praticado pelas academias que lançam os papéis brancos corroborando os estudos da industria, seja ela qual for, porque muitas vezes as mesmas praticam a filantropia de doar dinheiro às universidades e uma mão lava a outra.

Nesta parte de um documentário muito bem conseguido por sinal, onde temos profissionais da dentição, prémios Nobel da medicina, e cientistas a darem-nos uma explicação totalmente diferente daquela a que sempre tivemos habituado.



Se puderem vejam o mini documentário na íntegra que vale a pena.

Nós por cá como é óbvio andamos sempre a leste dos assuntos, a principal razão, deve-se aos nossos Media que divertem-nos com propaganda e raramente escrevem sobre noticias que fujam dos parâmetros por eles criados.

Antes de entrarmos nas partes mais técnicas quero dizer que pode-se ver o excesso de fluor através dos dentes. Se aparecerem manchas brancas nos dentes têm uma fluorose dental.
O flúor aloja-se nos ossos e torna-o oco, o que gera graves problemas não só nos ossos mas também no cérebro porque ataca a medula espinal.

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